terça-feira, 8 de dezembro de 2009


O que a memória amou fica eterno"

Adélia Prado
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Fica mesmo para sempre...
Há coisas que ainda hoje vivem comigo (ou dentro de mim) com tamanha intensidade e clareza que posso quase que tocá-las numa relação de lembranças, saudades e emoção.
É mesmo como se olhasse pela janela da alma e as contemplasse com a totalidade dos sentidos com que as vivenciei e amei.
Os diamantes não são eternos quanto as minhas lembranças.
E que Deus me preserve com elas!
Amém.

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